SOMBRA

Por Nathalia Affel O termo Sombra é utilizado pela Psicologia Analítica, para o arquétipo que ocupa um espaço um tanto oposto do nosso ego consciente. Por que esse conceito é relevante para um ator? Porque no processo de criação lidamos com as Sombras dos nossos personagens também. Então se não sabemos lidar com as nossas... Continuar Lendo →

OS DOZE ARQUÉTIPOS

Por: Nathalia Affel “O ator deve usar sua arte e sua técnica para descobrir por métodos naturaisos elementos que precisa desenvolver para o seu papel. Deste modo a alma dapessoa que ele interpreta será uma combinação dos elementos vivos do seupróprio ser”.Stanislavsky (Apud. Meiches, 1999) A palavra Arquétipo, do grego arkhétypos, etimologicamente significa modelo primitivo, ideias... Continuar Lendo →

ARTETERAPIA

Como um meio de utilizar as artes plásticas para uma melhor qualidade psíquica, a arteterapia é uma prática que auxilia na recuperação e melhoria da saúde mental, o que colabora para um maior bem-estar emocional e social do indivíduo em processo. A expressão por meio da arte é comunicação, reflexão, transformação e até mesmo, intuição.

PSICODRAMA

Quando o teatro se torna instrumento terapêuticoPor: Nathalia Affel Em meio a tantas correspondências importantes entre as Artes Cênicas e a Psicologia, foi desenvolvido um estudo que coloca o teatro no lugar de instrumento para técnicas terapêuticas, e foi chamado de Psicodrama. O médico e filósofo romeno, Jacob Levy Moreno, criou a metodologia com o... Continuar Lendo →

PERFIL: Jacob Levy Moreno

O teatro espontâneo moreniano Por: Nathalia Affel “O homem tem medo de sua espontaneidade. Seus antepassados da selva temiam o fogo: temeram o fogo até que aprenderam a acendê-lo. Do mesmo modo, o homem temerá viver apelando à sua espontaneidade até que aprenda a provocá-la e a educá-la. O homem é um ator de Deus... Continuar Lendo →

PERFIL: Carl Gustav Jung

Os queridinhos da Psicologia e como utilizá-los no Teatro. Por: Nathalia Affel  “Na medida em que para nós a vida é algo de novo a triunfar constantemente sobre todo o passado, devemos buscar o principal valor de uma obra não em sua progressão causal, mas no efeito vivo que exerce sobre nosso espírito”. (Jung, 1908)... Continuar Lendo →

“Do mito ao rito”

Por Nathalia Affel “Ele (o ator), tem, em sua própria pessoa, uma individualidade interior e exterior que pode ser vividamente ou indistintamente desenvolvida. É possível que não haja, em sua natureza, nem a vilania de uma personagem, nem a nobreza de outro. Mas as sementes dessas qualidades lá estarão, porque temos em nós os elementos... Continuar Lendo →

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